Esplêndida poeta, de longe do melhor que tínhamos e temos.
(Ouvi-la na Antena 2, com Luís Caetano, a falar de poesia, era encantador)
«Foi isto ontem à noite, / este esplendor no escuro e antes de dormir»
Ana Luísa Amaral, «Das mais puras memórias: ou de lumes», Escuro (2014)
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