Dona Leonor, ainda nova, dócil de temperamento, facilmente se moldou ao espírito do marido. Respeitava-o, não porque o estimasse, mas porque ele era o senhor, o chefe da família, a quem devia submissão. Nunca, num perdoável devaneio próprio da mocidade, o vulto de outro homem, porventura mais atraente, ocupou a sua alma toda entregue ao cumprimento estrito dos deveres conjugais. Fora honesta por hábito, por educação, mais do que por natureza.
(caricatura de Albuquerque)
3 comentários:
qtas n há por aí
Ainda?!... (o livro é de 1930.)
portugal n é só lisboa cosmopolita
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