quinta-feira, outubro 30, 2008

caderninho



A razão vigilante não me deixa adormecer na crença, mas a nostalgia de crer impede-me de ressonar no materialismo. Bourbon e Meneses
Novos Solilóquios Espirituais

2 comentários:

nas asas de um anjo disse...

de facto, uma razão vigilante significa q é crítica, imbuída de espírito filosófico, portanto, não deve adormecer na crença, nos dogmas ou verdds absolutas.

contudo, a crença, sobretudo qdo relacionada c a religião, tem um pendor mais espiritualista, logo, + avesso ao materialismo.

parece-me, então, q o sentido do ser humano se joga mesmo nestas vertentes: fé/crença e razão, espiritualismo e materialismo.

não conheço o autor nem a obra, vou espreitar agora no meu oráculo virtual - entenda-se: google.(",)

Ricardo António Alves disse...

Um comentário bem meditado.
Provavelmente, serei um ser humano incompleto: não sinto qualquer nostalgia de crer -- e ressono bastante... :)

Bourbon e Meneses, foi um nome no seu tempo; fora do seu tempo, continua a ser um nome, um nome obscuro.