quinta-feira, outubro 02, 2008

Não fujas da morte, / que a morte há-de vir!
Gonçalves Dias

3 comentários:

Manuel Nunes disse...

150 anos depois do 1º romantismo brasileiro - nacionalista, indianista e supostamente datado. E, porém, tão actual.

Ruela disse...

a galope e transporta-nos num barco sem remos.

Abraço.

Ricardo António Alves disse...

d.e.: Cá não sabemos nada deles; lá não sabem nada de nós -- e não é por causa da ortografia; é porque nos estamos nas tintas, ele e nós....

Ruela: pois não, é a motor...
Outro abraço.