sábado, outubro 11, 2008

acordes diurnos

5 comentários:

nas asas de um anjo disse...

graceland...graceland...

nas asas de um anjo disse...

ah essa é só do simon, então vou entoar the sound of silence(",)

Ricardo António Alves disse...

Essa é uma das minhas preferidas :|

Manuel Nunes disse...

Vejo que a coluna dos ESCRITORES DO ABENCERRAGEM está em crescimento. Sensibiliza-me a inclusão, em pleno tronco, do grande JOSÉ RÉGIO. Por razões académicas ando envolvido com este autor, e acontece que peguei neste fim-de-semana no JOGO DA CABRA CEGA. Compreende-se bem por que razão a censura salazarista manteve fora do mercado, durante tanto tempo, este romance.E isto tem a ver com um post que deixou há dias no blogue FERREIRA DE CASTRO. De resto, quando o li ocorreram-me logo uns tantos casos mais chegados ao tempo do ORPHEU, portanto tempo da I REPÚBLICA, como os de António Botto e Raul Leal, ou até de António Ferro. Este também foi censurado pelo vanguardismo dos seus escritos, embora depois tenha chegado àquilo que se sabe.

Ricardo António Alves disse...

Caro Manuel, é o meu estendal da roupa, nova & usada, posta consoante o uso...
O Régio, é claro, um dos meus autores.
É verdade, e voltamos ao Régio, tão corajoso na publicação do Raul Leal, na defesa do Botto, como na sua oposição ao Estado Novo.
O Ferro e o Castro foram grandes amigos, até aquele ter assumido as funções oficiais de propagandista-mor do regime, com mágoa do segundo.
Um abraço.