quarta-feira, maio 23, 2007

Tintin: pura aventura


Este foi o meu primeiro Tintin, ainda publicado pela editora brasileira Flamboyant. Deu-mo o meu Pai, aí por 1970/71. A sorte que tive! Hergé na posse do seu mais requintado humor, massacrando aqui os pobres Dupondt. Fiquei a conhecer o grande Oliveira da Figueira, o insuportável Abdalah e o pai desta peste, o risível emir Mohammed Ben Kalish Ezab. Müller (!) é um vilão à altura, sem, contudo, possuir o carisma do infame Rastapopoulos. E vi pela primeira vez o inconcebível Capitão Haddock, cuja destreza vernacular o guindaria a personagem canónica...
Pura aventura, com o nobre Tintin e o fiel Milu. Até hoje.

6 comentários:

JRP disse...

O meu foi as Joias, da editora record.

O Réprobo disse...

Hergé é Grande e RAA é o Seu Profeta.
O meu primeiro foi «A Ilha Negra». Não é o que gosto mais, apesar de excelente. Esse é «O Ceptro...», embora o que julgue mais partícipe da excelência, pelo desenho e história entrelaçados, seja «O Segredo do Licorne».
Abraço

Mário Casa Nova Martins disse...

Graças ao Misterioso Réprobo, meu Excelente Amigo, cheguei a esta Casa, e associo-me à Homenagem a Hergé.

Cumprimentos.
M

Ricardo António Alves disse...

jrp: foi um começo peculiar...

Oh meu caro R., grande bondade a tua! é-me impossível escolher. «O Lotus Azul», o meu 2.º, é uma jóia. O díptico peruano é excelso, o balcânico «O Ceptro de Ottokar», and soy on, and soy on.. Abraço titntinólogo, tintitnófilo, titntinnómano...

Prezado M.: obrigado pela visita e pelo destaque no seu blogue.

Mário Casa Nova Martins disse...

Mentendo-me na conversa...., «O Templo do Sol» e «Os Cigarros do Faraó» estão no primeiro lugar.

Cumprimentos a Ambos.
M

Ricardo António Alves disse...

A qualidade é tanta, e as memórias são profundas... «O Templo do Sol» vi-o primeiro no cinema, em miúdo. Impressionou-me. Até breve.