36. Domingos Sequeira (1768-1837). Pintor de transições: de estilos (do neoclassicismo para o romantismo) e de regimes (do absolutismo para o liberalismo, com as Invasões Francesas pelo meio). A pintura doméstica, os retratos familiares -- esplêndido.
37. D. Fernando II (1816-1885). O grande rei consorte, extraordinário na atenção ao património histórico e à arte do seu tempo. Com ele, Portugal ficou menos pobre.
38. Gaspar Corte-Real (c. 1450-1501). O destemor do desconhecido -- ou a coragem de vencer o temor... -- e a condição trágica de uma família desaparecida quase toda nos mares do Atlântico Norte.
39. Henrique Pousão (1859-1884). Único na nossa pintura, país com demasiados génios artísticos precoces na morte: Cesário (seu contemporâneo), António Nobre, Amadeu, António Fragoso, Mário Botas
40. D. João II (1455-1495). Uma das figuras-chave dos Descobrimentos e, principalmente, da expansão; centralizador do poder régio; herdeiro e vingador do avô, D. Pedro, o regente que fora o Infante das Sete Partidas.
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