quinta-feira, fevereiro 22, 2024

ainda Navalny, sem bater mais no morto, mas assestando a mira aos tolos cá da parvónia

Mão amiga fez-me chegar o artigo do major-general Carlos Branco, a propósito do mal contado caso da morte de Navalny ( o discurso cavernoso de crepes de Lobo Xavier, que quase choru na "Quadrarura", ou a penosa indignação selectiva de Pacheco Pereira não conseguem competir com o descabelo de Assis -- Navalny, o Mandela russo...:). 

Eu, que sou um mero curioso destas coisas, não totalmente desinformado, sinto-me sempre confortado quando vejo alguém da craveira de Carlos Branco coincidir no essencial com o que penso sobre o assunto).

Claro que não é preciso ser um génio para levantar dúvidas e questões (ou afirmar umas quantas certezas) ocorridas em torno da morte do "democrata" reciclado Navalny; com alguma leitura e estudo, basta ter honestidade intelectual, e saber pensar.

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