quinta-feira, fevereiro 29, 2024

ucraniana CCXXVIII - ainda o inqualificável Macron e um recado de Putin, para ele e para os outros

Nós já sabíamos, de há muito, que a Europa é tragicamente governada por aprendizes de feiticeiro e impostores. Macron é apenas mais um da linhagem inaugurada por Sarkozy e continuada por Hollande. Mas se pensarmos bem, de Aznar a Pedro Sánchez, ou de Blair a Boris Johnson, entre muito outros cadastrados, o Velho Continente muito tem enfraquecido e infligido sofrimento a terceiros por esse mundo além. Olha-se para Putin e compara-se com estes desmunidos e é todo um abismo que se cava. (Veja-se a forma como reage ao truão hexagonal.)

Já sei o que vão dizer do russo, e francamente estou-me nas tintas. Porque me hei-de preocupar com o modo como Putin governa a Rússia, se entre nós temos à cabeça dos estados os mais inqualificáveis bandalhos? Poderia acrescentar muito mais àquela lista sórdida. Como dizia ontem o comandante Farinazzo, Macron "é um nada" -- porém é um nada que reúne 31 chefes de estado e de governo para pôr-se em bicos de pés. Eu, se estivesse lugar de Marcelo, atribuiria de imediato a Ordem da Liberdade ao cidadão que enfiou uma chapada neste idiota perigoso. 

Em tempo: a estratégia propagandística dos peões do Pentágono : a ameaça de um ataque da Rússia a países da Nato. Qualquer pessoa informada rir-se-ia; no entanto, a vasta maioria da população não faz a mínima ideia, e precisa de ser condicionada pelas nossas queridas "democracias liberais" da ameaça do lobo, que é neste caso um urso. Fá-lo a liderança ucraniana, repetem-no estes indigentes europeus, que acham que podem derrotar a Rússia, mas na realidade condenando a Ucrânia à destruição e ao seu provável desaparecimento enquanto estado.

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