quinta-feira, dezembro 21, 2023

o eleitorado do Chega

Não me merecem respeito nenhum. Temos duas categorias: o lumpen  social, os feios, porcos e maus -- pobres, invejosos e iletrados, nutridos a futebóis, concursos e soft porn televisivo e pasquins de mexericos; e uma minoria rancorosa, saudosista do 24 de Abril, que usa e serve-se do mesmo lumpen; tipos sem vergonha que votavam no CDS e no PSD, e que obviamente passaram a ver muito maior utilidade neste calígula verbal. É interessante ver quem são os financiadores do Chega: li há dias num jornal qualquer: o grupo Melo, cada vez mais donos disto tudo outra vez, o Champalimaud dos Correios, empresa pública lucrativa, privatizada pela figurinha do Passos Coelho; o Barraqueiro, entre outros cujo nome se me desvaneceu.

Acabar com os tachos e a corrupção -- dizem os pendões do partido, certo? Ahahah, caralho!..., Por vezes até me apetecia vê-los chegar ao poder, para ouvir outra vez estes animais que lhe vão dar o voto dizerem: 'É tudo a mesma cambada!...' O que talvez venha a suceder, a chegada ao poder, mais ano menos ano, se sobreviver ao ligeiro crescimento que vai conhecer nas próximas eleições. Isto se ao pobre do Montenegro não acontecer ganhar a eleições, o que só sucederá se outra bomba nuclear táctica for largada em cima do PS e de Pedro Nuno Santos, com todas as condições para mastigar e cuspir o presidente do PSD num debate: o que não é de todo mau, pois a direita está na mão de arruaceiros: Montenegro, Ventura, Rocha e até Nuno Melo, que vai ao colo do PSD e não irá debater.

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