Há a escola neo-realista (curioso nome), de que se reivindica Carlos Branco. Suponho que os comentários de Agostinho Costa, Mendes Dias, Raul Cunha poderáo com nuances ser ali encaixados. Nao sendo especialista, vejo neste comentário de Godfrey Bloom, ou nas abordagens de Douglas McGregor ou, mais parciais e entusiasmado com o lado russo, Scott Ritter, esse tipo de análise que nºao embarca em mentiras e fantasias.
Há depois a Escola de Cavez, onde bebem todas as lívias e raquéis, todos os gaspares e armandos das relaçoes internacionais (sempre com as honrosas excepçoes); e que é também a que formata, permeia e impregna o Governo, do ministro Cravinho ao pm Costa, sem esquecer o Presidente Marcelo -- que tarda a levar o Penduricalho da Liberdade a Kiev --, o que nºao devemos levar a mal, uma vez que ele é mais constitucionalismo e táctica; geopolítica e estratégia residem noutro departamento.
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