«Depois da guerra, a aldeia da minha infância era feminina. De mulheres. Não me lembro vozes masculinas. Isto ficou dentro de mim: são as mulheres que falam da guerra. Choram. Cantam como choram.»
Svetlana Alexievich, A Guerra não Tem Rosto de Mulher (1985)
(tradução:Galina Mitrakhovich)
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