Dos seus livros, apenas li o fulgurante No Castelo do Barba Azul, de 1971, e A Ideia de Europa (2004). Tiro do primeiro esta frase que utilizei como epígrafe num artigo de 2002, e que estou neste preciso momento a rever: «A imensa maioria das biografias humanas são uma transição baça entre o espasmo familiar e o esquecimento.»
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