quinta-feira, setembro 09, 2010

acordes diurnos

2 comentários:

Dalaiama disse...

É bom ser apreciador de música erudita, em especial do poder expressivo, densamente profundo e emotivo do período romântico!
E a capa deste disco é lindíssima, ainda por cima a lembrar os anos 80, quando havia um sabor especial na manipulação dos amplos discos de vinil, sempre a requererem um manuseio mais do que cuidadoso, cumprindo-se rituais próprios de cada vez que se pretendia ouvir boa música! Capa deliciosa!!

Ricardo António Alves disse...

É verdade, meu caro.
É um pormenor duma tela do grande pintor romântico alemão Caspar David Friedrich.
E o editor foi muito feliz, pois Friedrich e Schubert, contemporâneos, espelhavam, na música e na pintura o espírito do tempo; aliás, um período notável na História, de afirmação individual.
E também é verdade (apesar de neste caso se tratar de um cd): nada substitui o prazer do vinil. Eu continuo freguês.
Um abraço.