O pudor em face da tragédia e da minha impreparação técnica e o desinteresse pela luta partidária, impedem-me de dizer para já o que quer que seja sobre este acidente. No entanto há considerações válidas, cujo o acerto os inquéritos em curso tratarão de demonstrar, e outras inenarráveis. Porque, neste e noutros casos, só há uma verdade: o Estado falha sempre quando renuncia ao seu papel. O chamado outsourcing é um expediente com funções várias: encobrir impotência, desleixo e incompetência organizacional -- basta isto, nem é preciso recorrer a expedientes fáceis como os de eventual corrupção e favorecimento de interesses particulares.
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