sexta-feira, julho 22, 2022

paciência estratégica (ucranianas CXII)

Os russos, como já se tinha percebido, não estão pelos ajustes. Usam a Ucrânia contra si, então a Ucrânia que se dane. Já nem dou grande coisa por Kiev.

A Rússia diz que, uma vez que é assim, já não se ficam pelo Donbass. Para um exército em que os soldados tinham de fazer crowdfunding para as botas, diziam as televisões, e depois da derrota na "Batalha de Kiev" (estes americanos não fazem por menos), não está nada mal.

Lembram-se dos comentadores (alguns) no início da guerra? Comiam a papa que lhes punham à frente para debitar aos indígenas. Como não têm vergonha na cara, continuam a debitar. Ainda esta manhã na rádio: "Como eu sempre disse"... etc.

Por falar em comentadores: uma senhora que comenta veiculando as posições americanas achava muito mal Portugal e a Espanha terem dito que não alinhavam com a proposta da lamentável Ursula com a redução do consumo em 15%; Espanha acrescentou que medidas destas não se tomam ou anunciam sem se consultar os países. Quanto falta para esta tipa  ir borda fora mai-lo speedy gonzález catalão, o inefável congeminador do conceito "paciência estratégica"? Aliás, segundo ela estamos já em guerra indirecta com a Rússia. Querem tanto, pois querem...

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