«Escunas, corvetas, pequeninos cutters, fragatas, lugres, brigues, hiates... O que lá vai passado de leveza e graça!... Substituem-nas, ás graças leves, os feios escaravelhos de ferro e pixe; a elas que viviam de brisas, os negros comedores de carvão, bicharocos que mungem roncos de touro enrouquecido. / Progresso amigo, tu és cómodo, és delicioso, mas feio...»
Monteiro Lobato, «Os faroleiros», Urupês (1919)
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