«A luz forte e doirada do sol daquele dia de princípio de Verão entrava pelas janelas amplas e altas. Era a meio da tarde. Na secção ouvia-se o matraquear das máquinas e, de vez em quando, um dos funcionários erguia-se da sua cadeira, atravessava a sala e ia até ao corredor ou simplesmente olhar, da janela, o que se passava lá fora.»
O Cais das Colunas (1959)
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