«Aquele que na hora da ganância / Perdeu o apetite.» Sophia de Mello Breyner Andresen, «Salgueiro Maia», Musa (1994)
«Morre-me a boca por beijar a tua.» Camilo Pessanha, «Soneto», in Eugénio de Andrade, Eros de Passagem - Poesia Erótica Contemporânea (1968)
«Nascer morrer só pelas folhas ser ficar / e ser sempre por dentro o que se for por fora» Ruy Belo, «Guide Bleu», Boca Bilingue (1966)
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