«As cidades perdiam os nomes / que o funcionário com um pássaro no ombro / ia guardando num livro de versos.» Carlos Drummond de Andrade, «Registro Civil», Brejo das Almas (1934)
«É terrível ter o destino / da onda morta na praia» Ruy Belo, «Para a dedicação de um homem», Aquele Grande Rio Eufrates (1961)
«Encostei meu ombro naquele céu curvo e terno» Francisco Alvim, «Hora», in Heloisa Buarque de Hollanda, 26 Poetas Hoje (1976)
«É terrível ter o destino / da onda morta na praia» Ruy Belo, «Para a dedicação de um homem», Aquele Grande Rio Eufrates (1961)
«Encostei meu ombro naquele céu curvo e terno» Francisco Alvim, «Hora», in Heloisa Buarque de Hollanda, 26 Poetas Hoje (1976)
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