O David Byrne pertence àquela estirpe de músicos que não anda cá para ver passar os comboios. E ontem viu-se, talvez até alguns dos que andavam por lá em maré de nostalgias. Ele e mais uma dúzia de instrumentistas extraordinários fizeram um concerto memorável, com um espectáculo de palco contido na parafernália luminotécnica, porém de assinalável mestria; bastava a energia exuberante de cada um dos elementos em palco, a começar por Byrne, nos seus 65.
Muito mais nova é, Sara Tavares, mas com tanto já dito e feito. A música dela é a sério
Muito mais nova é, Sara Tavares, mas com tanto já dito e feito. A música dela é a sério
À chegada, porém, a verdadeira surpresa: Jéssica Pina. Na trompete ou no fliscórnio, ela tem o toque.
E um grande obrigado ao Observador pela foto, minha e da Teresa, a acompanhar a Jéssica Pina:
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