«Quem tem janelas / que fique a espiar o mundo» Francisco Alvim, «Com ansiedade», in Heloisa Buarque de Hollanda, 26 Poetas Hoje (1975)
«Ela, a pequenina infância, andará aí sentada com / um velho nas nádegas e / o crucifixo saltando no pescoço, a negra mão do talismã / buscando o brinquedo na vitrina / já contemplado.» José Emílio-Nelson , O Anjo Relicário (1999).
«Um torpe e estafado gramofone / cansou os meus ouvidos que queriam / agudezas de vértice de cone / ou maciezas de novelo de lã.» Saul Dias, ...Mais e Mais... (1932)
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