«As coisas são a sua morada / e há entre mim e mim um escuro limbo / mas é nessa disjunção o istmo da poesia / com suas grutas sinfónicas / no mar.» Sebastião Alba, «Como os outros», A Noite Dividida (1996)
«A tarde cai, por demais / Erma, úmida e silente...» Manuel Bandeira, «Cartas de meu avô», A Cinza das Horas (1917) / Os Mehores Poemas de Manuel Bandeira (1984)
«Na suave trepidação das ruas / mansamente tocado pelo vento de Janeiro / penso que tudo vale mais do que qualquer palavra.» Fernando Cabrita, «Na suave trepidação das ruas», O Portão das Colinas do Nada (Poemas da Cidade de Londres) (1988)
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