«A corda tensa que eu sou, / o Senhor Deus é quem / a faz vibrar...» Sebastião da Gama, Serra-Mãe (1945
Por enquanto mais nada, senão / o torvo tinir dos talheres / no banquete da morte impossível.» Rui Knopfli, «Lírica para uma ave», O País dos Outros (1959)
«Uma rapariga tem sempre a sua música / leva o dinheiro apertado num saco bordado / o retrato da amada na outra mão.» João Miguel Fernandes Jorge, O Regresso dos Remadores (1982)
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