Eu até percebo que, por razões de civilidade e elegância, um deputado português, que não correligionário, aplaudisse o último discurso de Durão Barroso no Parlamento Europeu. Fazê-lo de pé, como sucedeu com Assis, é que, atendendo à personagem, me parece excessivo.
quarta-feira, outubro 22, 2014
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