«Foi quando Aparício entrou no arraial. Viu o filho à frente dos cangaceiros, de chapéu de couro, de rifle às costas, de punhal atravessado. Os cabras encheram as latadas de risadas, de pabulagens, de histórias de briga. Aparício chegou-se à latada da mãe e tomou-lhe a bênção, manso como um cordeiro. E sentou-se a seu lado, de chapéu na mão, falando macio:»
José Lins do Rego, Cangaceiros (1953)
2 comentários:
Êta, texto arretado de bom! :)
Beijinhos Marianos, Ricardo! :)
di bão!...)
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