1. Em minha opinião, Biden apressa-se a dizer aos americanos para saírem da Ucrânia, pois já têm a data marcada para a provocação que os seus títeres neonazis do Batalhão de Azov, na linha da frente, como tem referido o tenente-general Carlos Branco, irão perpetrar. Veja-se aqui a bicharada com os seus símbolos a fazer lembrar as SS. Serão varridos pelos russos, impiedosamente o que será muito bem feito; e espero que estes usem de humanidade para com os civis e a tropa feijão-verde ucraniana, que serão usados pelos que verdadeiramente mandam na administração americana -- o complexo militar-industrial --, de que Biden é pelo menos lacaio -- como carne para canhão. Fizeram-no há pouco com os curdos contra o Daesh, abandonando-os à sua sorte. Neste século, a invasão do Iraque: as inexistentes armas de destruição maciça, que todos sabíamos que não existiam (excepto Durão Barroso). Milhares de mortos inocentes, famílias e vidas destruídas. Puros criminosos de delito comum.
2. A última esperança: a visita amanhã e depois do chanceler alemão Olaf Scholz a Putin e a Zelensky, que até me parece um tipo decente, mas sem qualquer força para se opôr ao sacrifício dos concidadãos pelo belicismo americano. Tal como Sholz não terá força para parar os Estados Unidos, nem para convencer Putin a perder a face. Oxalá me engane.
3. Perante isto, a última coisa que me apetece ouvir são as parvoíces do MNE Santos Silva, a fazer de Durão Barroso. Bem sei que somos aliados -- a geografia pesa muito --, mas tal não implica a subserviência de avalizar as vigarices dos americanos. Haja alguma vergonha.
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