Um Homem Íntegro, de Mohamad Rasoulof (Irão, 2017). «Selecção oficial -- Em competição». Alguma coisa vai mudando lentamente no Irão para que se nos apresente com um filme tão subversivo como este. Da corrupção à religião, nada lhe escapa. Filme que vem de uma das cinematografias mais interessantes e estimulantes com que tenho contactado. Tomara o pífio cinema português, que, com as honrosas excepções, oscila entre a alarvidade atávica e o onanismo especioso, acessoriamente masturbado pela imprensa arty e tontinha (vá, também com excepções) -- quem me dera que o pífio cinema português, repete-se, a séculos luz do cinema do Irão, pudesse aprender qualquer coisa com ele.
traduções
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*Emigrantes: *«Negra y blanca, negra y blanca, el negro muy brillante y muy
de nieve lo blanco, la urraca de cola trémula, inquieta, saltaba entre
hojas ...
Há 2 horas
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