Agora é que se vai ver, aqui ou em instâncias europeias não amancebadas com o tabloidismo.
A ser verdade aquilo a que a defesa de Sócrates já qualificou como romance, há que tirar o chapéu aos tomates dos agentes judiciários, apesar das evidentes práticas pouco católicas na observância da lei (é triste, não é?...). Se for uma obra de ficção, então há que assacar-lhes responsabilidades, porque não chega o depoimento de um qualquer arrependido; a coisa tem de ser mais substancial do que uma regurgitação dum vígaro das offshores. [Sou preconceituoso, e gosto.]
De qualquer modo, Sócrates (e o amigo) têm (terão...) algumas coisas para explicar, sem conversa fiada: as instruções sobre o apartamento de Paris, o alegado papel do primo, etc. Matéria para uns bons anos. No fim, cá estaremos, eventualmente. Até lá, não quero maçar-me mais com o assunto, que só estou interessado na Catalunha, sobre a qual muita tinta ainda correrá.
A ser verdade aquilo a que a defesa de Sócrates já qualificou como romance, há que tirar o chapéu aos tomates dos agentes judiciários, apesar das evidentes práticas pouco católicas na observância da lei (é triste, não é?...). Se for uma obra de ficção, então há que assacar-lhes responsabilidades, porque não chega o depoimento de um qualquer arrependido; a coisa tem de ser mais substancial do que uma regurgitação dum vígaro das offshores. [Sou preconceituoso, e gosto.]
De qualquer modo, Sócrates (e o amigo) têm (terão...) algumas coisas para explicar, sem conversa fiada: as instruções sobre o apartamento de Paris, o alegado papel do primo, etc. Matéria para uns bons anos. No fim, cá estaremos, eventualmente. Até lá, não quero maçar-me mais com o assunto, que só estou interessado na Catalunha, sobre a qual muita tinta ainda correrá.
Sem comentários:
Enviar um comentário