Entre muitas outras coisa, um poderoso exercício de Iñarritu com DiCaprio em torno dos recursos inesgotáveis do indivíduo. Um tom amargo pela potência que é dada à vontade de desforço e vingança, e em que o altruísmo é sempre mal recompensado.
quarta-feira, fevereiro 10, 2016
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2 comentários:
Adorei o filme, é um portento :-)
Ainda não li a tua crónica, para não me influenciar :)
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