«Nem um arredou pé. Fascinados pela presença do lugre, partir, não interessava de que modo, eis o último recurso a que poderiam deitar mão. Para os famintos, São Vicente era a terra sonhada. E o Senhor das Areias, velho amigo do Arquipélago, o mensageiro da vida. Iam então deixá-lo perder, ali, tão juntinho a eles, a sorrir-lhes de esperança?»
Manuel Ferreira, Hora di Bai (1962)
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