Abencerragem: Se GJ o diz...

sábado, agosto 15, 2009

Se GJ o diz...

... (e logo para o «Estendal»), eu acho bem!)
Novo abraço, GJ!

7 comentários:

Ana Paula Sena disse...: :))

Parabéns, RAA! A GJ tem toda a razão.; 3:29 da manhã
Ricardo António Alves disse...: Obrigado, Ana Paula :)
Também gostaria de atribuir a mais uns quantos, incluindo o seu estupendo blogue holmesiano, mas estou a preparar a partida.; 6:06 da tarde
A disse...: Nem mais! WIDE OPEN!

(.) (.)

Parabéns RAA!
:); 7:58 da tarde
Ricardo António Alves disse...: Obrigado, caro Austeriana:); 10:45 da tarde
Lina Arroja (GJ) disse...: Outro, RAA.:)
Bom descanso!; 11:03 da manhã
Ricardo António Alves disse...: Assim o espero, GJ :|; 1:10 da tarde
Ana Paula Sena disse...: Obrigada, RAA :)

As suas palavras, e a intenção, são os melhores prémios para o meu lugar holmesiano.

Boa partida!; 12:35 da manhã

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A Guerra da Ucrânia, entre a Rússia e os Estados Unidos

1. Os humoristas de serviço pretendem que é uma luta de valores entre o mundo liberal e o iliberal. Humor negro, porque o único valor que o financismo e o complexo militar-industrial conhecem é o do "deus-dólar" (Eça de Queirós). Dirigidos por estes, os Estados Unidos procuraram neutralizar a Rússia, seu único rival militar, minando-a por dentro e desestabilizando as repúblicas vizinhas que ainda não estavam integradas na Nato: Geórgia, Cazaquistão, Ucrânia. Os bidens e os johnsons não passam de marionetas ao seu serviço. Tudo estava a ser preparado com a Clinton; o Trump, bilionário autossuficiente, foi um parênteses. 2. A Rússia sempre se dividiu historicamente entre o eslavismo antiocidental (Dostoievski, Soljenitsine) e a abertura ao Ocidente. A boa-fé e o ímpeto ocidentalizante foi torpedeado pela própria avidez dolarística. Diz-se que Putin, até aí defensor de uma cooperação, mudou de opinião quando assistiu à barbárie do Iraque e da invenção do pretexto da existência de armas de destruição maciça pelo selvagem do Saddam Hussein, tentando a administração americana, debalde, enganar o Mundo, mas enganando boa parte dos próprios concidadãos. Ou seja, Putin percebeu que a cúpula política norte-americana estava nas mãos de patifes notórios em quem não se podia confiar. A Rússia violou o Direito Internacional? Sim, claro, fazendo uma guerra preventiva. 3. Por razões que me escapam, a cúpula política ucraniana, foi ou quis-se enredada nesta estratégia suicidária, sacrificando o povo aos interesses geo-financeiros dos EUA. As zonas de influência sempre existiram e continuarão a existir; faz parte do poder dos impérios. A União Europeia transformou-se numa vassala dos americanos e uma extensão política da Nato, um péssimo serviço ao projecto europeu.