Se a morte fosse uma casa branca
e eu tivesse uma palavra, breve e obscura.
Se a morte fosse um sono tão leve
que o murmúrio do vento a deixasse enlouquecida.
Se a morte fosse o instante entre ir e voltar
uma pedra redonda e frágil atirada ao sono
do mundo.
Reunia os meus mortos, falava-lhes da sombra
que habita nas coisas
das malvas rodeando o poço.
Talvez a música do vento nos salgueiros
ou a canção das abelhas ardesse intacta
por dentro das palavras.
Na Orla da Tinta
errâncias
-
*«Vamos *olhando as maravilhosas "rejas" de ferro forjado, os portões
solenes, as soberbas realizações arquitectónicas, todo este conjunto sóbrio
e belo;...
Há 1 hora
Sem comentários:
Enviar um comentário