O novo julgamento de José Sócrates está a ser um deleite.
Tenho cá umas ideias a propósito do que fui assistindo ao longo destes anos, que terei oportunidade de confirmar, infirmar ou antes pelo contrário.
Para já, ninguém desilude.
Sócrates e a sua postura imbatível de arrogância, muitas vezes justificada; o humor cáustico e a irascibilidade. No caso de inocente, aprecio bastante; tendo cometido algum dos crimes graves de que é acusado, entramos no domínio da desfaçatez pura, com laivos de mitomania e desequilíbrio psíquico
Os pobres jornalistas de plantão, lamentáveis, como de costume; só é pena que em vez deles lá não estejam os respectivos directores e chefes-de-redacção, da nossa em geral vil imprensa;
A boçalidade que vai pelo Ministério Público é indiscritível (gravação de Sócrates a conversar com Granadeiro, relatando umas chalaças de Soares e Almeida Santos sobre a sexualidade do Salazar...) "Era para provar que eram muito próximos", justifica a criatura. A juíza, dignamente, lamenta o ocorrido.
A juíza: trabalho dificílimo; excepcionalmente, gostaria de estar na pele dela.
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