Do ponto de vista da utilidade, é preferível ensinar os sinais de trânsito, para termos cidadãos inteiros.
No entanto, eu aduziria a potenciação de massa crítica, a promoção de espírito científico e filosófico, o conhecimento da História, da Literatura e da língua, de todas as artes -- e do território: "quem somos, de onde vimos, para onde vamos?"
Talvez assim conseguíssemos, finalmente, decidir o lugar para o novo aeroporto; talvez não tivéssemos medo de protestar, enquanto país, contra a guerra pela fome em Gaza; talvez fôssemos mais imunes a demagogos perigosos; talvez tivéssemos menos medo de imigrantes inofensivos; talvez fôssemos mais exigentes com quem governa; talvez mais cidadãos e menos basbaques. Talvez.
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