«Ali vivera muito, muito de vida vivida, outro tanto, ou muito mais, de vida imaginada: tão violentamente imaginada que valia por ter vivido muitas vidas. Ali, na Toca do Lobo, pois passava de cem anos que assim era o nome da casa: a Toca do Lobo.»
Tomaz de Figueiredo, A Toca do Lobo (1947)
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