Libertava todos os reféns civis, crianças, mulheres, velhos, estrangeiros e mantinha prisioneiros os militares, prisioneiros de guerra e os homens em idade de combater.
Depois, faria uma exigência simples: a abertura duma conferência internacional para a constituição de dois estados, de acordo com as resoluções da ONU, sob os auspícios da mesma ONU e países terceiros que agora me escuso de enumerar.
Claro que isto contaria com a oposição do Netanyahu; mas os cidadãos de Israel têm de saber o que querem: se continuam a votar num patife (que aliás se está nas tintas para os reféns) e toda aquela tralha religiosa a quem ele procura agradar, ou se o fazem engavetar e deitam fora a chave da cela.
Quanto maior a destruição que ele está a provocar na Palestina, mais estreito o futuro de Israel, o que será sempre uma pena.
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