1. Agora é que está mesmo bom para o complexo militar-industrial norte-americano. Bora lá então para uma guerra generalizada. Isto, porque os Estados Unidos quiseram neutralizar a Rússia antes de se atirarem à China. O plano gizado para a harpia Clinton tem a sua efectivação com este senil.
2. Biden, o velho destroço arranjado pelo referido complexo militar-industrial, a arengar à carneirada.
3. Costumo apanhar o major-general Arnaut Moreira, com aquela sua pinta de entertainer, em várias, digamos, incongruências. Hoje de manhã na rádio Observador -- cujos comentadores da guerra são cuidadosamente escolhidos (já nem o coronel Mendes Dias lhes serve, apoiante declarado da estratégia Nato, mas sério na análise) -- (hoje de manhã) uma explicação geo-política para o antagonismo do Irão relativamente a Israel: segundo o militar, o estado judaico é a única entidade que pode obstar à supremacia iraniana na região, dado o poder militar de que dispõe. É extraordinário que este comentador se esqueça, numa análise semanal, certamente preparada com muita cabeça e não à cabeçada, como por vezes parece, que a maior força militar da região é a Turquia... Um pormenor que lhe estragaria a argumentação.
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