segunda-feira, dezembro 26, 2022

" recto como a luz rectilínea dos seus olhos"

«Ana Paula refugiara-se num súbito mutismo, como receosa de se ter expandido em demasia naquela espontânea declaração que nenhum mau pensar inspirara e que só reproduzira a singeleza do seu sentimento, recto como a luz rectilínea dos seus olhos, leais e profundos.» Joaquim Paço d'Arcos, Ana Paula (1938)

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