«Respirava-se um ar vivaz que nos poros mais fechados entrava, descarado, à procura de infiltrações para uma dilatação alegre. Defronte, a serra de Arga desdobrava-se em matizes que deixavam ver lugarejos a deitar pelas frinchas de telhados com remendos e, raro em raro, navegava um barquito de viagem a Ponte de Lima e aos Arcos, ajoujados de pipas, de sacos de batatas, caixotes de sabão em barra ed vassouras empalhadas.» Ruben A. (1920-1975), A Torre da Barbela (1964)
domingo, junho 19, 2022
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