«A Maria Rita era uma morena de truz, perigosa como o demo. O tolo do Gerebita derreou-se de amores pela bisca e lá casou. E vai ela, a songuinha, mal o homem saía no Purús, metia em casa ao Cabrea. E nesse jogo viveram até que um dia fugiram juntos para outras terras. O pobre Gerebita se não acabou de paixão é que é teso. Mas entrou para o farol, o que é também um modo de morrer p'r'o mundo.»
Monteiro Lobato, «Os faroleiros», Urupês (1919)
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