«Canta o caminhante ledo / no caminho trabalhoso, / por antr'o espesso arvoredo; / e, de noite, o temeroso / cantando, refreia o medo. / Canta o preso docemente / os duros grilhões tocando; / canta o segador contente; / e o trabalhador, cantando, / o trabalho menos sente.»
Luís de Camões, Sôbolos rios que vão
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