«Da capital da Andaluzia os jardins maravilhosos, prenhes de perfumes intensos, de lagos adormecidos, de rosas, de gerânios e de cravos, desabrochando em orgias de cor, interessavam mais à minha alma do que o espectáculo bárbaro do homem a defrontar-se com o touro, naquela tarde quente, mórbida e sensual de Junho.»
Ferreira de Castro, «A morte do touro» (A Batalha, 16-VI-1924), in Contra as Touradas, edição de Luís Garcia e Silva
Numa delegação de jornalistas portugueses a Sevilha, convenceram-no a assistir, para depois poder falar. Por aqui se vê com que vontade.
2 comentários:
Bom Ano 2022, melhor do que o anterior, são os nossos desejos.
Um Abraço
Paula e Rui Lima
Também para vós e outro abraço!
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