Apesar dos contornos pouco nítidos da carta, pelo menos para um não-especialista na figura e/ou período, os sentimentos de preocupação paternal -- até porque o vice-rei da Índia perdera já um filho em campanha militar -- e a cumplicidade maliciosa na estúrdia, são suficientemente atemporais para que não leiamos esta missiva regalados pela verdade que encerra.
(ler)
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4 comentários:
E esperava-se semanas e meses para que uma missiva chegasse às mãos! (como sobrevivemos nós e todos os outros antes dos aparelhómetros que enchem as nossas vidas? que saudades de escrever e receber cartas!)
A mim, fazem-me falta os cartões de Natal, que a minha Avó costumava pôr no parapeito da lareira.
Lá por causa disso, fica prometido um cartão no próximo Natal, em ponto de cruz, para animar a lareira!
Que maravilha! :)
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