Uma entrevista de Eduardo Lourenço, a ver o borbulhar daquele raciocínio, as pontas que vai juntando nas questões que lhe são postas, como se fosse uma espécie de oráculo, malgré lui. Depois, o José Afonso, no seu aspecto andarilho e não tanto o trovador genial, a dimensão revolucionária e utópica sempre à flor. Foi uma boa maneira de acabar o dia, sem entusiasmos, que o tempo não está para isso, mas com o qual, dia, sempre estou.
segunda-feira, abril 25, 2016
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