«Por ela e para sua glória, em Vila Real e em Torre de Moncorvo, se batera em galanteios e a estoque o melhor da província. A ela se deveu o ressurgimento dos Árcades entre as serranias de Trás-os-Montes. As últimas quadras e acrósticos em que a divinizaram os Almenos e Cilênios tinham-lhe sido atirados ao regaço, quando saiu numa liteira, de Vila Real para Lisboa, aonde a chamava, com promessas de um casamento na corte, sua tia Mariana de Melo e Sá, comendadeira de Santos.»
Carlos Malheiro Dias, Paixão de Maria do Céu (1902)
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