A situação que o país vive hoje, com a prisão preventiva de José Sócrates, reveste-se de uma gravidade sem paralelo na história recente do país. Desta magnitude, só me ocorrem dois factos, aliás muito diferentes: a queda de Marcelo Caetano, com o cerco, a saída do Quartel do Carmo em chaimite, o desterro para a madeira e exílio no Brasil; e a morte de Sá Carneiro, em exercício de funções.
segunda-feira, novembro 24, 2014
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