Mil vezes preferiria escrever asneiras, a brilhar à custa de terceiros, ocultando a origem desse pretenso brilho. É mais do que uma questão de honestidade; é mesmo vaidade, amor-próprio, o que se quiser. Eu gosto de me olhar ao espelho a qualquer hora do dia, porra.
Mal comparando é como a canção do bandido: um tipo que conquista uma mulher, fazendo-se passar por coitado, não passa disso mesmo: um coitado, um merdas. Assim com o plágio...
2 comentários:
Mil vezes escrevo asneiras. Apoderar-me do que é dos outros, sem a decência de dizer que é emprestado, é que não.
É mesmo uma questão de decência -- desde logo para connosco.
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