Um McCartney típico, bem construído e esgalhado, cheio de alma e graça, com tudo no seu lugar: a linha do baixo, o fraseado da guitarra, o beat da bateria, as vozes desesperadamente roufenhas. E é divertido. Abre Rubber Soul (1965), um dos meus álbuns preferidos.
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2 comentários:
Obrigada. Delicioso!
Pois, de nada!
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