quarta-feira, agosto 06, 2014

da arte como pudor

«Da sua obra não se poderá dizer, todavia, que é datada pois que dela se desprende precisamente o contrário, a insularidade e a distância de quem decidiu isolar-se para não se desperdiçar ou trair.»

Marcello Duarte Mathias, Mas É no Rosto e no Porte Altivo do Rosto (1983)

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